Abertura ou não da Barra da Ibiraquera: oficinas iniciaram essa semana

           Iniciou nessa segunda feira (8) a estende-se até a próxima quinta feira (11) uma série de reuniões com instituições, setores de turismo, gastronomia e hotelaria, pesca, moradores e esportes, para a construção coletiva de critérios e procedimentos para a abertura da barra da lagoa de Ibiraquera ao mar, considerando os variados interesses e as responsabilidades dos poderes Municipal e Federal.

           Nessa primeira reunião participaram instituições governamentais e não governamentais com interesses, atividades e responsabilidades na lagoa e na praia da Ibiraquera.

           Segundo a Vice-Prefeita e Secretária de Saúde Léa de Oliveira Lopes é de fundamental importância a motivação de todas as instituições envolvidas. Todos têm que ter em mente de que somente em parceria conquistaremos os resultados positivos”. Para ela, através das diversas oficinas que serão realizadas durante essa semana, os resultados serão positivos. “Precisamos da conscientização dos moradores. Temos que investir e buscar parceria das instituições e associações para que possamos ter um retorno que satisfaça a todos”, ressalta

          Para o Engº José Francisconi, Chefe de Departamento de Saneamento da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Ambiental (SEDURB), o grande desafio da equipe técnica é a construção participativa de critérios para a abertura ou não da barra da Ibiraquera. “Baseando-se nisto realizaremos estas cinco oficinas, finalizando com uma reunião geral buscando uma negociação ampla e eficaz”, afirma.

          Durante a reunião todas as instituições envolvidas dialogaram sobre as negociações onde foram coletadas informações com os atores sociais técnicos da Prefeitura Municipal de Imbituba, e APA da Baleia Franca com os facilitadores. Logo após foram escolhidos representantes para a reunião geral que acontece no próximo dia 24, no Centro de Gestão e Educação em Saúde (CEGES/Secretaria Municipal de Saúde)

          O último resultado de balneabilidade realizado pela Fundação do Meio Ambiente (FATMA) demonstrou que a lagoa está própria para o banho.